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Médica-veterinária fala sobre os cuidados com os gatos durante a primavera

Apesar da beleza, nem tudo são flores na primavera. A chegada da nova estação traz consigo um ambiente mais úmido, a temperatura mais amena e a primeira coisa que vem na mente é um ambiente mais florido. Porém, algumas flores e plantas podem causar sérios problemas de saúde aos pets.

Algumas plantas e flores podem causar sérios problemas de saúde aos pets (Foto: Reprodução)

Lírios: belos, porém letais

No caso dos gatos, uma planta que apresenta grande perigo é o lírio, explica Vanessa Zimbres, médica-veterinária especializada em medicina felina e diretora da Clínica Gato é Gente Boa, em Itu (SP). “Vale para qualquer tipo de lírio. Todas as partes da planta são extremamente tóxicas para os gatos e podem causar injúria renal aguda, ou seja, lesões que se iniciam com a perda da função renal e podem levar até mesmo à morte”.

Além dos lírios, plantas como: azaleia, antúrios, hibisco, comigo ninguém pode e espada de São Jorge também são tóxicas para os felinos.

Vanessa reforça que, além da jardinagem do ambiente onde o gato convive, é preciso se atentar a outros elementos comuns na estação e que prejudicam a saúde dos animais e até mesmo dos humanos. “É importante que os animais fiquem em ambiente seguro. Gatos que circulam pelas ruas ou locais desconhecidos, podem também ter acesso a fertilizantes, herbicidas e pesticidas, além das plantas tóxicas”, diz.

A especialista enumera outros problemas que podem ocorrer. “A prevenção de ectoparasitas deve ser redobrada. Nessa época, aumenta a infestação por pulgas e carrapatos, que podem causar diversas doenças infecciosas, parasitárias e alérgicas”.

Nesse aspecto, a veterinária reforça que para os gatos “só devem ser usados antipulgas indicados para eles e de acordo com o peso do animal. Por isso, é preciso sempre buscar orientação de um profissional”.

Outro ponto é o acúmulo de água das chuvas, que pode estar contaminada com urina de ratos, causando leptospirose. “Embora seja menos comum em gatos, sendo os cães mais susceptíveis, a doença pode afetar humanos”.

Vanessa complementa que, nessa época, casos de alergias são comuns, seja pelo pólen das plantas ou devido a fungos que se aproveitam da umidade.

Cuidados e ambiente adequado

O ideal é que os gatos não convivam ou não tenham acesso a ambientes que tenham plantas tóxicas. Caso isso ocorra e o gato faça a ingestão de lírio, o socorro deve ser imediato. “Quanto antes o animal for assistido, melhores as chances de recuperação. A injúria renal causada pela planta pode não se manifestar inicialmente, dependendo do grau de exposição, porém, o gato sofrerá as consequências futuramente”, orienta Vanessa.

Caso o contato tenha sido com outras plantas, o animal pode apresentar sintomas, como: salivação, desorientação, vômitos, entre outros, que podem fazer com que o gato deixe de se alimentar e sofra as consequências da anorexia.

Para enriquecer o ambiente e deixa-lo no clima da primavera, é possível substituir plantas e incluir elementos para que os gatos fiquem seguros. “Algumas opções de plantas são lavanda, orquídea, bromélia, camélia e suculentas, além das plantinhas que os gatos adoram, como: hortelã, catnip, e graminhas para gatos”, cita.

Fonte: AI, adaptado pela equipe Cães&Gatos VET FOOD.

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7 doenças de gato que todo tutor precisa saber identificar

As doenças de gato mais graves podem se manifestar com diferentes sintomas. Embora alguns sejam comuns a muitos problemas de saúde, outros ajudam a ligar o alerta para alguns quadros. Analisar os sinais clínicos é fundamental para auxiliar o médico veterinário durante a anamnese, que é a primeira etapa da consulta. Isso pode ajudar a mapear as principais doenças de gatos com os sintomas, contribuindo para chegar em um diagnóstico mais rápido.

E quais são as principais doenças de gato que todo tutor deve saber? FIV e FeLV são as mais conhecidas, mas patologias como a esporotricose e panleucopenia felina precisam de igual atenção. Veja a seguir o que você precisa saber sobre essas doenças de gatos!

1) Doença de gato: esporotricose é causada por fungos e atinge a pele

A esporotricose em gatos é uma doença fúngica causada pelo fungo Sporothrix. Ele entra no animal através de feridas ou lesões na pele e debilita bastante o organismo do pet, podendo evoluir para uma pneumonia fúngica e levar o animal à óbito. Essa doença de gato é considerada uma zoonose e é dividida em três fases: localizada, linfática e disseminada.

Logo no início, o tutor pode perceber lesões na pele do pet (especialmente na cabeça, como orelhas e nariz, e nas patas). As feridas em gatos, inclusive, são bem perceptíveis e não cicatrizam. Além disso, é comum aparecerem lesões ulceradas com pus e outros sintomas conforme a doença progride, como tosse, falta de ar, dor ao respirar e febre.

2) Toxoplasmose é uma doença de gato que nem sempre tem sintomas claros

A toxoplasmose é uma zoonose comumente chamada de “doença do gato”, mas esse título é bastante injusto. Os felinos são os hospedeiros definitivos da doença, mas não são transmissores diretos. Na verdade, a transmissão para humanos acontece pela ingestão de água e alimentos contaminados, além do contato com fezes contaminadas.

Para um gato ser contaminado, ele precisa comer carne crua ou mal cozida de um animal infectado. No início, o felino pode ser assintomático, mas conforme a doença de gato avança alguns sintomas visíveis são: vômitos, febre, diarreia, falta de ar, anorexia e apatia.

3) Panleucopenia felina é altamente contagiosa e tem rápida evolução

A panleucopenia felina é causada pelo parvovírus felino e é uma das doenças de gato mais graves. Muito contagioso, o quadro pode ser letal se não for diagnosticado e tratado a tempo. A transmissão normalmente ocorre pelo contato de um gato saudável com as fezes, urina ou saliva de um animal contaminado - e isso inclui objetos compartilhados, como potes de ração ou caixas de areia.

O vírus causador da panleucopenia ataca as células de defesa do corpo e costuma se alojar nos linfócitos e células intestinais, enfraquecendo todo o organismo rapidamente. Os sintomas variam e incluem vômitos, diarreias, icterícia, febre alta, falta de apetite, sensibilidade abdominal, desidratação e anorexia.

4) PIF: doença de gato é perigosa para pacientes jovens ou com baixa imunidade

A PIF felina - ou simplesmente peritonite infecciosa felina - é uma doença viral causada por um tipo de coronavírus (que, vale lembrar, não tem nada a ver com o coronavírus da pandemia). Essa doença de gato se manifesta nas formas seca ou efusiva e costuma ser mais comum em animais que estão com a imunidade baixa.

Sobre os sintomas, pode ser um pouco difícil identificar o quadro. A PIF em gatos muitas vezes é silenciosa e apresenta sinais bastante inespecíficos. Alguns deles são: febre alta, perda progressiva de peso, dificuldade para respirar, aumento do abdômen, entre outros

5) Insuficiência renal é uma das doenças de gatos que mais precisam de atenção

A insuficiência renal em gatos é, de longe, um dos problemas mais sérios que podem afetar os bichanos. Os rins deixam de funcionar adequadamente, o que, além de prejudicar a qualidade de vida do pet, também pode ser fatal a longo prazo. Também chamada de doença renal crônica, a patologia é mais comum na terceira idade felina.

Nessa doença de gato, sintomas são bem aparentes. O tutor pode reparar que o gato passa a beber mais água e a frequência de micção aumenta. O xixi de gato fica com uma coloração bem clara e há alterações no apetite do animal. Além disso, o pet pode ficar mais apático e ter vômitos recorrentes.

6) FIV: doença de gato passa por diferentes estágios

A FIV felina é conhecida como a Aids em gatos. Causada pelo vírus da imunodeficiência felina, a doença compromete todo o organismo do animal e é dividida em três fases. Na primeira, o gato apresenta sintomas sutis, como febre, anorexia e aumento dos linfonodos. Na segunda, ele se torna assintomático. Já na terceira o corpo fica bem debilitado e enfraquecido, tendo sintomas como infecções (podendo até ocorrer uma infecção generalizada), lesões de pele e doenças secundárias.

A última fase é considerada a fase terminal, já que os problemas de saúde aumentam e o risco de o animal morrer é ainda maior. Tudo isso acontece por causa da baixa imunidade. A transmissão da FIV felina ocorre após contato com saliva ou sangue de gato contaminado.

7) Doença de gato: FeLV ataca o sistema imunológico

Assim como é bom ter cuidado com a FIV, o mesmo acontece com a FeLV. Doença de gato é chamada de “leucemia felina” e é um quadro retroviral altamente transmissível. O contágio acontece pelo contato de um bichano saudável com outro doente, que pode acontecer pela troca de salivas e secreções ou pelo compartilhamento de objetos.

O vírus que provoca a FeLV ataca diretamente as células de defesa do corpo. Dessa forma, o animal fica desprotegido e vulnerável a várias doenças, de forma que uma simples gripe pode se tornar um verdadeiro problema para o pet. Por isso, os sintomas da FeLV costumam ser bem variados, mas geralmente incluem: anemia, apatia, emagrecimento repentino, febre, diarreia, problemas estomacais, problemas respiratórios. Na dúvida, consulte um profissional e não deixe de testar o seu gatinho quando for adotá-lo. Isso também vale para outras doenças de gatos!

www.patasdacasa.com.br/

Redação: Juliana Melo

Edição: Luana Lopes

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Diabetes também pode afetar Pet's

Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, existem mais de 13 milhões de pessoas vivendo com a doença no país, o que equivale a 6,9% da população nacional. Mas será que, assim como os humanos, os Pet's também podem ter essa enfermidade? Para responder a essa pergunta, Eric Vieira, veterinário endocrinologista, explica as causas, cuidados e o tratamento em cães e gatos.

O diabetes (diabetes mellitus) é uma doença crônica caracterizada pelo aumento dos níveis de glicose no sangue. "Dizemos que um pet é diabético quando seu pâncreas não consegue produzir um hormônio chamado insulina, ou quando essa insulina é incapaz de atender às necessidades do seu organismo", diz.

O veterinário conta que a insulina é responsável por regular o nível de glicose dos bichos, como acontece com os humanos. "Sem ela, os Pet's ficam sem energia e com excesso de açúcar na circulação, dentre outras alterações de saúde", detalha.

CAUSAS - SINTOMAS - DIAGNÓSTICOS

O que causa a diabetes nos animais são a genética, alguns distúrbios hormonais, obesidade, administração de medicamentos (como os corticoides), pancreatite e a genética. Entre os sintomas mais comuns está o aumento de apetite, da sede e do volume de urina, além de emagrecimento e catarata.

"Essa doença faz com que os Pet's sintam muita fome. É a tentativa do organismo de compensar a falta de energia, uma vez que ela não é distribuída corretamente para todos os tecidos. Mesmo comendo mais, eles emagrecem", explica o veterinário.

Para diagnosticar a enfermidade no Pet, o profissional indica que o tutor o leve imediatamente a um veterinário, caso reconheça um desses sintomas, e destaca a importância de fazer check-ups anuais nos animais.

"Para saber se o cão está com diabetes é preciso avaliar o nível de glicose no sangue e na urina. No gato, como o simples estresse de tirá-lo de casa pode alterar o resultado dos exames, é feito um exame complementar, a frutosamina, capaz de detectar se a glicemia está alta há algumas semanas e não só no momento da coleta", descreve.

DIFERENÇAS ENTRE CÃES E GATOS

Os cães, geralmente, param de produzir insulina quando têm a doença. "O diabetes deles se assemelha ao 'tipo 1' se comparado ao do humano. A cura ou remissão do diabetes nos cães é muito rara. Uma vez diagnosticada a doença, o animal precisará ter acompanhamento por toda a vida".

Já com os gatos, que têm como principal causa a obesidade, a situação é diferente. Eles produzem a insulina, mas ela não é o suficiente. "O diabetes 'tipo 2' dos humanos é o que mais chega perto ao dos felinos. Fazendo o controle da doença com o emagrecimento é possível entrar em remissão. Os gatos podem deixar de ser diabéticos por meses, anos ou por toda a vida", diz o veterinário.

PREVENÇÃO E TRATAMENTO

Ter um estilo de vida saudável é a melhor forma de prevenir a doença. A alimentação deve ser sempre de qualidade, balanceada e na quantidade certa.

"Sem o controle adequado da doença ou se ela for descoberta tardiamente, os cães podem desenvolver catarata. Já os gatos podem desenvolver a neuropatia diabética, uma condição que causa fraqueza e dor ao caminhar, especialmente com as patinhas de trás".

O profissional diz que o tratamento é feito com aplicação de insulina e uma alimentação individualizada para cada Pet.

"As injeções de insulina precisam ser aplicadas a cada 12 horas na maioria dos animais e nos mesmos horários todos os dias. Para monitorar o diabetes de seu cão ou gato, é necessário acompanhar a evolução dos sintomas da doença e as taxas de glicose no sangue", comenta.

www.jornal.ecuesta.com.br

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Gato no outono🍁🍂🐱

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Gato no outono: cuidados necessários com a saúde do animal

O gato no outono precisa de alguns cuidados especiais por parte do tutor. Essa época do ano é marcada por baixas temperaturas e o ar mais seco, que podem provocar diversas situações desagradáveis para o pet. Confira algumas dicas para manter a saúde do animal em dia!

Cuidados com o gato no outono: frio e umidade, nem pensar

Gatos podem se resfriar tanto quanto qualquer outro animal, então é preciso redobrar a atenção no período do outono. Pode reparar, o dia vai está bonito e ensolarado e de repente a temperatura despenca! Como resultado, pode causar uma gripe ou até bronquite no seu felino.

Para evitar essa condição, um dos principais cuidados com o gato no outono é manter os lugares onde ele se deita, dorme, come e brinca completamente secos, além de bem limpinhos.

Capriche nos cuidados com os locais onde o gato costuma dormir, tanto na higienização, como também para mantê-los bem quentinhos, colocando cobertores de materiais naturais. Uma boa dica também é garantir que um arranhador esteja sempre à disposição, para entreter o gato e proteger os móveis da casa.

ARRANHADORES PARA GATO

Falando sobre doenças respiratórias, comum nessa época do ano, é importante ligar o sinal de alerta ao comportamentos dos animais, em virtude do frio e da chuva. Nesse período, fique de olho se o seu pet não está apresentando sintomas de gripe felina, pneumonia em gatos ou outras doenças de outono.

Caso avalie alguma alteração no comportamento do seu amigo, procure imediatamente um médico-veterinário para que ele possa indicar o medicamento ideal para proteger a sua saúde.

Cuidados com o gato no outono: parasitas, uma ameaça constante

Faça chuva ou faça sol, os parasitas não descansam. Estão sempre à espreita, aguardando um momento de descuido para se instalar no gato e causar um monte de problemas. Por isso, mantenha os antiparasitários em dia, evitando intervalos inadequados entre uma dose e outra.

Se você utiliza medicamentos que devem ser administrados a cada 30 dias, por exemplo, siga o calendário à risca. Às vezes o atraso de uma semana já é o bastante para essas pragas se instalarem e fazerem um grande estrago na saúde do seu bichano.

Cuidados com o gato no outono para pelos bonitos e saudáveis

A escovação dos pelos de um gato já faz parte da rotina de cuidados com o animal em qualquer época do ano. No outono esse cuidado precisa ser redobrado, pois é uma ação que contribui com o crescimento dos pelos grossos que vão proteger seu peludo nos dias mais frios.

Se o gato tiver pelo curto, uma vez por dia já é o bastante. Se for do tipo que tem pelos longos, é preciso escovar duas vezes por dia, todos os dias, para prevenir a formação de nós, que além de incômodos podem ser muito dolorosos.

Os perigos do sobrepeso em gatos no outono

Friozinho, cama aconchegante, sensação de preguiça não normais no outono, tanto para os animais quanto para os seus tutores, não é mesmo? Os gatos, por exemplo, além da vontade de comer, eles realmente precisam ingerir mais rações durante o período do outono.

O segredo aqui é buscar o equilíbrio para evitar a obesidade em gato, então a dica é oferecer proteínas, vitaminas, minerais e até gordura extra durante esse período.

Isso é importante para atender às necessidades do organismo do felino, mas tome cuidado para não exagerar e acabar com um gatinho obeso, se não você vai ter que precisar de outros cuidados no futuro.

Consulte o médico veterinário e verifique a melhor dieta para gatos durante o outono. O profissional é o mais indicado para orientar sobre quantidade, frequência e tipo de alimento, de acordo com a idade, o porte e a fase da vida do seu felino.

Por Cobasil

https://blog.cobasi.com.br

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=‘•..•’= Coleira para Gatos:

Coleira para Gatos: como colocar? É importante?

Grande parte dos gatos não gostam muito de usar coleira, isto porque sensíveis ao uso da mesma. Também por norma, não costumamos habitua-los desde pequenos e depois de adultos é mais difícil.

Apesar disso, é importante o gato usar coleira para a sua própria segurança, uma vez que a coleira ajuda a ter identificação e as coleiras desparasitastes são de ajuda na desparasitação. Por isso, surge a pergunta: como colocar a coleira no nosso gato?

6 Etapas para colocar a coleira no gato

1- Prepare a coleira: é necessário fazer o processo de modo simples e lento. Por isso, comece por pegar apenas na coleira, sem acessórios extra como sinos e placas identificadoras;

2- Abra e ajuste a fivela e a correia da coleira: pode fazer o ajuste na coleira por saber a medida do pescoço do seu gato ou por deixar a coleira aberta e ajusta-la apenas no pescoço do seu fofinho. A medida certa é haver espaço de um dedo entre a coleira e o pescoço do gatinho.

3- Ajude o seu gatinho a ficar bem disposto: ninguém gosta de fazer tarefas difíceis em dias difíceis. Os nossos felinos também passam por algo parecido, por isso se o gato estiver num dia difícil, talvez não seja a melhor altura para colocar a coleira. Faça atividades divertidas com ele, recompense-o com guloseimas e aguarde pelo momento em que ele estiver feliz e relaxado.

4- Permita que o gatinho observe a coleira: é importante perceber como é que o gato vai reagir à coleira antes de a colocarmos nele. Ao segurar a coleira existe duas hipóteses de reação, por norma, são ou o gato fica indiferente ou fica a fitar e a farejar a coleira.

A primeira reação é a melhor, porque sendo o gato indiferente à coleira pode prosseguir para a colocar. Se por outro lado, o gato ficar a fitar a coleira, fique atento e se observar que ele fica irrequieto ou ansioso, aguarde. É bom que o gato observe calmamente a coleira para a poder colocar em segurança. Além disso, se o gato tentar arranhar ou brincar com a coleira, não a largue.

MUITO IMPORTANTE: o indicado é estar à frente do gato no momento de colocar a coleira, fazendo com calma e devagar para não deixar o seu felino desconfortável.

5- Feche a coleira: Quando a coleira estiver na posição certa pode fechada. O gato pode reagir de modo natural e continuar a sua vida normalmente ou pode rebolar pelo chão na tentativa de se livrar da coleira. Se isso acontecer tente distraí-lo com guloseimas e elogios. Pode ser necessário remover a coleira durante algum tempo para o gato acalmar.

6- Coloque a coleira no gato por intervalos de tempo regulares: gradualmente aumente o tempo que o gato passa com a coleira para que ele se habitue. Quando sentir que ele já passa todo o tempo com a coleira sem problema, é a altura certa para colocar a placa de identificação ou etiqueta.

clube de gatos

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GATO PRETO –

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GATO PRETO – Realmente dá azar?

- Não, ele nos dá Amor!

Esse equívoco de que gatos pretos dão azar não é de hoje (infelizmente…)!

Sabia que na Idade Média os gatos pretos eram considerados bruxas transformadas em bichos?

Pois é, essa mentalidade da época que levantou a ideia de que cruzar com gatos pretos na rua poderia trazer má sorte.

Foi daí que surgiu a ideia do azar por causa da associação às trevas e magia negra.

A coisa mais inacreditável de todas! No século XV, o papa Inocêncio VII incluiu os gatos na lista dos seres hereges pela Inquisição.

E sabe por quê? Guardando o devido respeito à época, neste período, eles eram relacionados aos maus espíritos que muitos atribuíam ao doce felino preto.

Mas o que realmente afirmar sobre gatos pretos?

Que assim como todos os felinos, eles são muito amáveis, carinhosos, parceiros e super independentes. Aliás, como não ser? Depois de tantos anos e de tantas histórias sobreviver (não ser extinto) por tantas crendices populares é muito além do que independência, serem adaptáveis é uma característica muito peculiar deles.

Fora isso, podemos dizer que eles são muito interessantes, charmosos.

Mas, por que será que ainda existe tanto preconceito contra os gatinhos pretos?

O principal de tudo é a superstição que as algumas poucas pessoas ainda atribuem aos bichanos, tentando perpetuar a aquela velha ideia da Idade Média, por outras vezes, também temos situações sociais que reforçam esta ideia, como, por exemplo, as novelas e os filmes que ao contarem histórias incluindo os felinos nunca os tratam da forma como devem ser tratados; com carinho, respeito e amor.

Acima de todas as coisas o que você deve lembrar é que o gatinho preto não dá azar, ele dá é amor. Não importa a cor do seu gato, o que importa é o afeto, o carinho e o cuidado que você tem com ele. Portanto, não, ele não é agourento e não traz azar!

Agourento, na verdade, é todo o preconceito que possa existir em nós.

10 curiosidades sobre gatos que (talvez) você não sabia

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1. Gatos arranham objetos por instinto felino para deixar as unhas afiadas

Além disso, essa prática é uma ótima forma do gato marcar seu território. Quando arranha um objeto, o gato deixa seu cheiro nele além de deixar claro visualmente que aquele território pertence a ele.

😽 Gatos agem dessa maneira por conta da sua natureza territorialista. Marcar território seja visualmente ou através do cheiro serve para alertar outros gatos (e por que não nós, humanos) de que ele já esteve ali.

2. O cérebro de um gato é mais parecido com o de um humano do que com o de um cachorro

😽 Tanto gatos quanto seres humanos possuem uma região do cérebro idêntica, que é responsável pelas emoções. Além disso, seu genoma é 73% similar ao genoma humano e 80% similar ao genoma dos cachorros!

3. O nariz de cada gato é único

😽 Assim como nós, humanos, temos digitais únicas que nos diferenciam de todos os outros, os gatos têm a mesma coisa, mas com padrões presentes no nariz ao invés da ponta dos dedos,

4. O salto de um gato pode ter até 5 vezes a sua altura

😽 Aparentemente, nossos bichanos favoritos tem verdadeiras molas no lugar das patas, não é mesmo? O recorde mundial de pulo mais alto foi dado por um gato chamado Nyah-Suke, que vive no Japão, e conseguiu atingir uma altura de 1,96m de altura em seus pulos.

5. Quando gatos levam animais mortos para casa não estão tentando alimentar o dono

😽 Ao contrário do que muitos donos imaginam, quando os gatos levam animais mortos para casa, eles não estão tentando alimentar seus donos. Na verdade, os felinos estão somente seguindo seu instinto caçador, que os diz para levar a presa para casa e comê-la.

😽 Contudo, a maioria dos nossos bichanos não se interessa em comer o animal morto pois já está mais acostumado e gosta mais da comida fornecida pelos donos e acabam abandonando a presa.

6. Gatos escondem suas emoções

😽 Gatos são animais desconfiados. Eles não precisam e nem costumam demonstrar muitas emoções para se comunicar. E são assim justamente por conta do seu espírito caçador e do seu instinto natural, que os estimula a não mostrar suas emoções.

😽 Isso faz com que muitas pessoas pensem que gatos são interesseiros, ou seja, que se preocupam mais com a casa do que com o dono. Isso não é verdade. Gatos são animais amorosos e companheiros. Eles só tem um jeito diferente de demonstrar afeto.

😽 Quando um gato gosta de uma pessoa, ele tende a levantar o rabo para ela e se esfregar nas pernas dessa pessoa. Isso é algo que ele faz com outros gatos, inclusive, para demonstrar carinho e afeto.

7. Gatos produzem cerca de 100 sons diferentes

😽 Enquanto cães conseguem emitir somente só cerca de 10 sons diferentes, os gatos conseguem criar diferentes tipos de miados e ronronados para transmitir diversas necessidades, como carinho, comida ou conforto quando está com medo.

8. A visão dos gatos é melhor e pior do que a dos humanos

😽 É melhor porque os gatos conseguem ver mais em ambientes mais difusos, além de possuir uma visão esférica superior à dos humanos. E é pior porque os gatos não conseguem ver tantas cores quanto os humanos.

9. Gatos sempre caem de pé, mas dependendo da altura podem se machucar

😽 A ideia de que o gato sempre cai de pé é antiga e remonta ao século 18, quando cientista francês Antoine Parent tentou criar, através da recentemente formulada teoria da gravidade, uma explicação para o fato dos bichanos aparentemente sempre caírem de pé.

😽 Explicações mais recentes dizem que esse fenômeno acontece porque o corpo dos felinos é especialmente preparado para cair de grandes alturas. Os bichanos movem a coluna durante a queda com uma precisão milimétrica que os permite cair em pé.

😽 Até hoje cientistas da robótica tentam replicar essa habilidade fenomenal dos gatos sem sucesso em seus laboratórios.

😽 Isso levou os especialistas a concluir que a inteligência desses animais e sentidos como a propriocepção (percepção do próprio corpo) estão muito envolvidos nessa técnica.

😽 Entretanto, apesar de caírem sempre em pé, gatos podem se machucar durante uma queda, seja porque pisaram errado na hora de cair e bateram o queixo ou por outros motivos, como a altura.

😽 Por conta da aerodinâmica do seu corpo, os gatos conseguem cair de alturas de até 7 metros com poucas chances de se machucar. Acima dessa altura, as chances do animal se ferir são grandes.

😽 Em alturas superiores a 7 metros, as chances de se machucar são altas, mas mais altas do que as de morrer assim que cair. Por isso, pessoas que moram em andares mais altos devem telar as janelas do apartamento justamente para evitar esse tipo de acidente.

😽 Em todo caso, se você mora no andar alto de um prédio e seu bichano caiu da janela, desça imediatamente e vá prestar socorro. As chances do seu companheiro ainda estar vivo, mas gravemente machucado são maiores do que as de ter morrido na queda.

😽 Ao atender seu animal assim que um acidente como esses acontece, as chances de que ele se recupere após uma visita emergencial ao veterinário são maiores.

10. O gato não tem 7 vidas

😽 A habilidade, inteligência e anatomia dos gatos é provavelmente o que dá origem ao mito de que ele possui 7 vidas. Afinal, como vimos anteriormente, gatos conseguem pular muito alto e cair de grandes alturas sem grandes chances de se machucar.

😽 Entretanto, os gatos possuem apenas uma vida, assim como todas as outras criaturas vivas. E essa vida pode ser longa ou curta. Tudo depende se ele está seguro, protegido, com a alimentação em dia e com os cuidados da saúde também.

😽 Por isso lembre-se de sempre levar o seu bichano ao veterinário para consultas periódicas e sempre que houver algum sinal ou sintoma incomum.

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clinivet.com.br

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60 curiosidades sobre gatos

Em média um gato passa 2/3 do dia dormindo. Isso significa que em 9 anos de vida, apenas está acordado 3 anos.
Os gatos não saboreiam o doce.
Quando um gato persegue uma presa, ao contrário de um cão ou humano, mantém a cabeça sempre para baixo.
As bolas de pelo que vomitamos chamam-se egagropilos.
As gatas tendem a ser destras, enquanto os gatos tendem a ser maioritariamente canhotos.
Um gato faz cerca de 100 sons diferentes, enquanto um cão faz cerca de 10.
O cérebro de um gato é biologicamente mais similar ao de um humano do que o cérebro de um cão. Ambos, humanos e gatos, têm uma região idêntica no cérebro responsável pelas emoções.
Existem mais de 500 milhões de gatos domésticos no mundo, e aproximadamente 40 raças reconhecidas.
O gato doméstico mais antigo foi encontrado numa sepultura no Chipre com mais de 9000 anos.
De acordo com uma lenda hebraica, Noé rezou a Deus para o ajudar a proteger a comida dos ratos na arca. Deus fez um Leão espirrar, e desse espirro nasceu o gato.
A audição de um gato é melhor do que a de um cão. Um gato consegue ouvir sons de alta frequência, cerca de 2 oitavas acima de qualquer humano.
Um gato consegue correr a 49 km por hora, em curtas distâncias.
Um gato salta 5 vezes a sua altura num único salto.
Alguns gatos já sobreviveram a quedas de 20 metros, devido ao reflexo de endireitamento. Os seus olhos, os órgãos e ouvido interno, dizem ao gato onde é que ele está no espaço, para que ele consiga aterrar em pé. Mesmo os gatos sem cauda possuem esta capacidade.
Um gato roça num humano não apenas para mostrar afeto, mas também para marcar o seu território, devido ao odor que as glândulas à volta da sua face libertam. A cauda e as patas também têm o mesmo odor do gato.
Os cientistas não têm a certeza porque é que um gato ronrona. Muitos veterinários acreditam que um gato ronrona fazendo as suas cordas vocais vibrar na zona mais profunda da garganta. Para isto ser possível, um músculo na laringe abre e fecha a passagem do ar 25 vezes por segundo.
No antigo Egito, quando um gato morria, a família mostrava a sua tristeza rapando as sobrancelhas.
Cada gata, em média, dá à luz entre 1 a 9 gatos de cada vez. A maior ninhada até hoje foi de 19 gatinhos, mas apenas 15 sobreviveram.
Atualmente, o maior felino selvagem é o Tigre Siberiano, que tem mais de 3,6 metros de comprimento e pesa mais de 300 kg.
Na Austrália e no Reino Unido, os gatos pretos são sinal de boa sorte.
A raça mais popular de gatos é a persa, seguida pela Maine Coon e Siamesa.
A raça mais pequena de gatos é a Singapura, que pesa cerca de 1,8 kg.
A raça maior de gatos é a Maine Coon, em que um gato pode pesar cerca de 12 kg.
Alguns gatos siameses parecem estrábicos devido aos nervos que se localizam do lado direito do cérebro e que vão maioritariamente para o seu olho direito, e os nervos do lado direito do seu cérebro vão maioritariamente para o olho esquerdo. Isto provoca uma visão dupla, que o gato tenta corrigir, cruzando a visão.
Os gatos normalmente não gostam de água, porque o seu pelo não isola bem o calor quando está úmido. No entanto, a raça Van Turco, uma variação do Angorá, oriunda da Ásia Central, possui um pelo com uma textura única que o torna resistente à água.
Um gato tem geralmente 12 bigodes em cada lado da face.
A visão de um gato é melhor e pior do que a de um humano: é melhor porque os gatos conseguem ver mais em ambientes mais difusos, e têm uma visão esférica superior. É pior porque não conseguem ver a cor tão bem como os humanos. Os cientistas acreditam que os gatos veem a erva em tom vermelho.
Os pequenos tufos de pelo nas orelhas de um gato servem para manter a sujidade fora, direcionar sons para o ouvido e isolar as orelhas.
A capacidade de um gato encontrar a sua casa é chamado de “psi-viagem”. Os especialistas acreditam que os gatos usam o ângulo da luz do sol para encontrar o caminho, ou que existem células magnéticas no seu cérebro que atuam como uma bússola.
O maxilar de um gato movimenta-se em ambos os sentidos, para que um gato possa mastigar pedaços maiores de comida.
Um gato quase nunca mia para outro gato, apenas a humanos. Os gatos apenas cospem, ronronam e silvam a outros gatos.
As costas dos gatos são extremamente flexíveis porque têm mais de 53 vértebras, enquanto os humanos apenas têm 34.
Cerca de 1 em cada 3 donos de gatos acreditam que o seu gato consegue ler a sua mente.
A paixão por gatos chama-se ailurofilia, que advém do grego (gato + paixão).
No Japão, acredita-se que os gatos têm o poder de se tornarem em espíritos mais elevados quando morrem.
A maioria dos gatos tinha pelo curto até cerca de 100 anos atrás, quando começou a ficar na moda ter gatos e experimentar produzir raças de gatos.
Os gatos têm 32 músculos que controlam o ouvido externo, enquanto os humanos têm apenas 6.
Um gato pode rodar a sua orelha em 180 graus.
O motivo pelo qual os gatinhos dormem mais é devido à hormona de crescimento, que apenas é ativada durante o sono.
O gato registado com mais peso chamava-se Himmy, era um gato tigrado da Queensland,
Austrália e pesava 21 kg.
Um gato tem cerca de 130,000 pelos por cm2.
Um gato, em média, pode viver até aos 20 anos, o que equivale a cerca de 100 anos humanos.
O gato que mais anos viveu até hoje foi o Crème Puff de Austin, Texas, que faleceu 3 dias depois do seu 38º aniversário.
A primeira banda desenhada de um gato surgiu em 1919 e chamava-se Félix o Gato.
A temperatura normal de um gato ronda os 38º e 39º C. Um gato está doente se a temperatura estiver abaixo de 37º e acima de 39º C.
Um gato tem 230 ossos no seu corpo. Um humano apenas tem 206.
Um gato não tem clavículas, por isso, consegue passar em qualquer local que a sua cabeça também passe.
O padrão do nariz de um gato é único, tal como a impressão digital de um humano.
Algumas das comidas que nunca devem ser dadas a um gato são: cebola, alho, tomate verde, batata crua, chocolate, uvas e passas. Embora o leite não seja tóxico, pode causar irritação no estômago, gases e diarreia.
Medicamentos como o paracetamol e a aspirina são extremamente tóxicos para os gatos, tal como grande parte das plantas que existem em casa.
Dar a um gato comida humana ou de cão pode causar má nutrição e provocar doenças.
Um coração felino bate quase 2 vezes mais rápido do que o de um humano: cerca de 110 a 140 batidas por minuto.
Os gatos não têm glândulas sudoríferas no seu corpo como os humanos têm. Em vez disso, suam pelas patas.
Em apenas 7 anos, um par de gatos e os seus rebentos podem dar origem a mais de 420.000 gatinhos.
Um gato passa cerca de 1/3 do seu dia a limpar-se.
Um gato adulto tem 30 dentes. Um gatinho bebé tem apenas 26 dentes temporários, que perde até aos 6 meses de idade.
Os gatos são extremamente sensíveis às vibrações. Um gato deteta um tremor de terra cerca de 10 a 15 minutos antes de um humano.
Nos anos 30, cientistas biólogos russos descobriram que a cor dos gatinhos siameses mudava dependendo da sua temperatura corporal. Os gatos siameses têm os genes do albinismo, que são ativados apenas quando a sua temperatura corporal estiver acima dos 36,6º C. Se estes gatinhos estiverem num local mais quente, ficarão com uma cor mais esbranquiçada.
O gato mais rico do mundo chama-se Blackie, à qual foram deixadas 15 000 000 libras pelo seu dono Ben Rea.
Todos os gatos têm unhas. As unhas das patas traseiras de um gato não são tão afiadas como as das patas dianteiras, porque as unhas das patas traseiras não são retráteis, logo gastam-se mais.

Fonte: ronronar.com

8 de agosto - Dia Mundial do Gato

Você sabia?

Os felinos eram realmente necessários para a cultura egípcia já que, ao caçar camundongos, protegiam os homens das doenças transmitidas pelos roedores e cuidavam das plantações. Eles passaram a ser considerados a figura terrena da deusa gato Bastet, a guardiã do lar e padroeira da fertilidade. A lei egípcia proibia a comercialização de felinos ou até mesmo de serem machucados. Se alguém matasse um gato, mesmo se fosse por acidente, a sentença recebida era a morte. Quando um gato morria, seus proprietários organizavam um funeral com a presença de parentes, para a despedida solene.

Os egípcios tinham tanto apreço por esses animais, que eles eram representados em muitas oportunidades, tanto em templos sagrados com em suas próprias casas, onde eram feitas estátuas de deuses felinos e colocadas nas portas para proteger o local do mal.

🐾😻 O Dia Internacional do Gato é uma celebração que ocorre no dia 8 de agosto de cada ano. Foi criado em 2002 pelo Fundo Internacional para o Bem-Estar Animal. É um dia para conscientizar as pessoas sobre crenças, mitos e preconceitos sobre esses felinos que já ganharam nossos corações. Que venha o dia intergaláctico dos gatos. Para nós todos os dias são deles. Espalham amor e proteção! Viva 💞🐾😻

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